Aulas da Professora Renata
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Slide 01 - Sistema Nervoso 01 - Odontologia - Renata
Slide 02 - Sistema Nervoso 02 - Odontologia - Renata
Slide 03 - Músculos- Odontologia - Renata
Slide 04 - Sistema Cardiovascular - Odontologia - Renata
Slide 05 - Cárdio - Hemodinâmica - Odontologia - Renata
Slide 06 - Cárdio - Controle - Odontologia - Renata
Arquivos de Aulas Profª Renata - Odontologia na Fama
domingo, 28 de setembro de 2008Postado por Odontologia Fama 1 comentários
Arquivos de Aulas Profª Raquel - Odontologia na Fama
Postado por Odontologia Fama 0 comentáriosAulas da Professora Raquel
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Slide 01 - Introdução a Biologia - Odontologia - Raquel
Slide 02 - Histórico da Célula- Odontologia - Raquel
Slide 03 - Organelas Citoplasmaticas- Odontologia - Raquel
Seminário - Odontologia Social e Sanitária - Rodrigo
sexta-feira, 26 de setembro de 2008Postado por Odontologia Fama 0 comentários
Seminário de Odontologia Social e Sanitária
Primeiro Grupo
Grupo 01 - Financiamento e Organização - Estágio
Terceiro Grupo
Grupo 03 - Financiamento e Organização Europa - Estágio
Quarto Grupo
Grupo 04 - Organização Social de Saúde USA - Estágio
Provas do mês de outubro - Odontologia na Fama
terça-feira, 23 de setembro de 2008Postado por Odontologia Fama 0 comentários
- 01/10 - Relativa aos seminarios Odontologia Social e Sanitária - Valor Desconhecido
- 02/10 - Anatomia Humana Teórica - Valor 10,0
- 07/10 - Anatomia Humana Prática - Valor 10,0
Obs: A medida que as provas forem sendo marcadas atualizaremos o calendário.
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Marcadores: Geral, ProvasProvas do mês de Setembro - Odontologia na Fama
Postado por Odontologia Fama 1 comentáriosSETEMBRO
É importante que nossos estudos estejam em dia, portanto segue o calendário de provas do mês de setembro. Bons estudos!!
- 02/09 - Biologia Celular Teórica - Valor 9,0
- 03/09 - Introdução à Odontologia - Valor 10,0
- 08/09 - Anatomia Humana Teórica - Valor 10,0
- 09/09 - Fisiologia Humana Teórica - Valor 9,5
- 10/09 - Psicologia em Saúde - 7,0
- 10/09 - Anatomia Humana Prática - Valor 10,0
- 11/09 - Odontologia Social e Sanitária - Valor 10,0
- 23/09 - Fisiologia Humana Teórica - Valor 10,0
- 25/09 - Psicologia em Saúde - Valor 7,0
- 25/09 - Comunicação e Expressão - Valor 9,0
- 29/09 - Biologia celular - Valor 7,0
- 30/09 - Metodologia do Trabalho Científico - Valor Desconhecido
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Extra Aula - Histologia - Introdução a Microscopia
Postado por Odontologia Fama 2 comentáriosMicroscópio de fundo escuro
Microscópio de contraste de fase
Microscópio de interferencia
Há ainda os microscópio de varredura de ponta que trabalham com um larga variedades de efeitos físicos (mecânicos, ópticos, magnéticos, elétricos).
O crédito da invenção do microscópio é discutível, mas sabe-se que em 1590os irmãos neerlandeses Franz, Johan e Zacarias Jensen compuseram um artefato rudimentar munido de um sistema de lentes, que permitia a ampliação e a observação de pequenas estruturas e objetos com razoável nitidez. O aparelho foi denominado de microscópio e se constituiu na principal janela da ciência para o mundo além da capacidade de resolução do olho humano.
Em 1665, o inglês Robert Hooke usou um microscópio para observar uma grande variedade de pequenos objetos, além de animais e plantas que ele mesmo representava em fiéis ilustrações. Hooke percebeu que a casca do carvalho era formada por uma grande quantidade de alvéolos vazios, semelhantes à estrutura dos favos de uma colméia. Naquela época, Hooke não tinha noção de que estava observando apenas contornos de células vegetais mortas. Publicou as suas descrições e ilustrações em uma obra denominada Micrographia, em que usa a designação "little boxes or cells" (pequenas caixas ou celas) para denominar os alvéolos observados, dando origem assim ao termo célula. O termo acabou tornando-se definitivo e oficial.
O aperfeiçoamento do microscópio determinou um aumento no volume de obras sobre investigações, usando os recursos da microscopia e, gradativamente, o homem foi desvendando os mistérios das células.
Extra Aula - Fisiologia - Anatomia - A Contração Muscular
domingo, 21 de setembro de 2008Postado por Odontologia Fama 2 comentários
Extra Aula - Fisiologia - Sistema Muscular
Os músculos são órgãos constituídos principalmente por tecido muscular, especializado em contrair e realizar movimentos, geralmente em resposta a um estímulo nervoso.
Os músculos podem ser formados por três tipos básicos de tecido muscular:
Tecido Muscular Estriado Esquelético
Apresenta, sob observação microscópica, faixas alternadas transversais, claras e escuras. Essa estriação resulta do arranjo regular de microfilamentos formados pelas proteínas actina e miosina, responsáveis pela contração muscular. A célula muscular estriada chamada fibra muscular, possui inúmeros núcleos e pode atingir comprimentos que vão de 1mm a 60 cm.
Tecido Muscular Liso
Está presente em diversos órgãos internos (tubo digestivo, bexiga, útero etc) e também na parede dos vasos sanguíneos. As células musculares lisas são uninucleadas e os filamentos de actina e miosina se dispõem em hélice em seu interior, sem formar padrão estriado como o tecido muscular esquelético.
A contração dos músculos lisos é geralmente involuntária, ao contrário da contração dos músculos esqueléticos.
Tecido Muscular Estriado Cardíaco
Está presente no coração. Ao microscópio, apresenta estriação transversal. Suas células são uninucleadas e têm contração involuntária.
Sarcômeros
As fibras musculares esqueléticas tem o citoplasma repleto de filamentos longitudinais muito finos, (as miofibrilas) constituídas por microfilamentos das proteínas actina e miosina. A disposição regular dessas proteínas ao longo da fibra produz o padrão de faixas claras e escuras alternadas, típicas do músculo estriado.
As unidades de actina e miosina que se repetem ao longo da miofibrila são chamadas sarcômeros. As faixas mais extremas do sarcômero, claras, são denominadas banda I e contém filamentos de actina. A faixa central mais escura é a banda A, as extremidades desta são formadas por filamentos de actina e miosina sobrepostos, enquanto sua região mediana mais clara, (a banda H), contém miosina.
Teoria do deslizamento dos filamentos
Quando o músculo se contrai, as bandas I e H diminuem de largura. A contração muscular se dá pelo deslizamento dos filamentos de actina sobre os de miosina. Essa idéia é conhecida como teoria do deslizamento dos filamentos.
Nas pontas dos filamentos de miosina existem pequenas projeções, capazes de formar ligações com certos sítios dos filamentos de actina quando o músculo é estimulado. As projeções da miosina puxam os filamentos de actina como dentes de uma engrenagem, forçando-os a deslizar sobre os filamentos de miosina, o que leva ao encurtamento das miofibrilas e à conseqüente contração da fibra muscular.
Creditos (Texto do Site Webciencia.com) Acessem. http://www.webciencia.com/11_28musculos.htm
Vejamos uns Videos tirado da internet a respeito da contração muscular. Um auxilio para prova.
Videos feito pela Instituição UFRJ http://www.ufrj.br/
Departamento de Bioquímica Médica
Parte 02
Parte 03
Parte 04
Vamos estudar galera...
Marcadores: Extra Aula, Fisiologia, GeralExtra Aula - Psicologia - Condicionamento Operante
sábado, 20 de setembro de 2008Postado por Odontologia Fama 3 comentários
O comportamento pode ser reforçado por um estímulo reforçador (também chamado apenas de reforçador) que provocará o aumento de sua frequência. Reforçadores são positivos quando fortalecem o comportamento devido à adição de algum estímulo e negativos quando fortalecem o comportamento devido à subtração de algum estímulo. O processo pelo qual o comportamento é reforçado é chamado de reforçamento.
Comportamentos que possuem reforçadores em apenas certos contextos são chamados de SD e estabelecem a ocasião de respostas futuras. Comportamentos que não possuem reforçadores em certos contextos são chamados de S∆ e são estímulos que sinalizam a ausência de reforço.
Dois procedimentos tendem a diminuir a frequência de comportamentos: extinção e punição. Na extinção, o comportamento tende a diminuir de frequência em função da retirada de reforçadores contingentes a resposta (aqueles que são responsáveis pela sua manutenção).
Punições podem ser de dois tipos: por adição (punição positiva), quando experiências aversivas são adicionadas, ou por subtracção (punição negativa), quando reforçadores positivos são subtraídos.
Cabe lembrar, que a técnica mais eficaz e recomendada para alterar comportamentos consiste na extinção e não na punição, considerando que esta última traz muitas consequências adversas.