Condicionamento Operante
Chama-se de condicionamento operante ao comportamento associado às suas consequências. Este Comportamento foi esquematizado pelo psicólogo Burrhus Frederic Skinner e é o conceito central de sua teoria
O condicionamento operante é composto por um estímulo seguido por um comportamento que dará um resultado que, a partir de então, definirá a frequência daquele comportamento. Um exemplo do condicionamento operante é o exemplo do rato que percebe que ao ficar condicionado a associar a necessidade à ação. É o caso do pombo que entende que ao acionar uma alavanca receberá comida. O pombo repetirá o movimento sempre que estiver com fome.
O comportamento pode ser reforçado por um estímulo reforçador (também chamado apenas de reforçador) que provocará o aumento de sua frequência. Reforçadores são positivos quando fortalecem o comportamento devido à adição de algum estímulo e negativos quando fortalecem o comportamento devido à subtração de algum estímulo. O processo pelo qual o comportamento é reforçado é chamado de reforçamento.
Comportamentos que possuem reforçadores em apenas certos contextos são chamados de SD e estabelecem a ocasião de respostas futuras. Comportamentos que não possuem reforçadores em certos contextos são chamados de S∆ e são estímulos que sinalizam a ausência de reforço.
Dois procedimentos tendem a diminuir a frequência de comportamentos: extinção e punição. Na extinção, o comportamento tende a diminuir de frequência em função da retirada de reforçadores contingentes a resposta (aqueles que são responsáveis pela sua manutenção).
Punições podem ser de dois tipos: por adição (punição positiva), quando experiências aversivas são adicionadas, ou por subtracção (punição negativa), quando reforçadores positivos são subtraídos.
Cabe lembrar, que a técnica mais eficaz e recomendada para alterar comportamentos consiste na extinção e não na punição, considerando que esta última traz muitas consequências adversas.
O comportamento pode ser reforçado por um estímulo reforçador (também chamado apenas de reforçador) que provocará o aumento de sua frequência. Reforçadores são positivos quando fortalecem o comportamento devido à adição de algum estímulo e negativos quando fortalecem o comportamento devido à subtração de algum estímulo. O processo pelo qual o comportamento é reforçado é chamado de reforçamento.
Comportamentos que possuem reforçadores em apenas certos contextos são chamados de SD e estabelecem a ocasião de respostas futuras. Comportamentos que não possuem reforçadores em certos contextos são chamados de S∆ e são estímulos que sinalizam a ausência de reforço.
Dois procedimentos tendem a diminuir a frequência de comportamentos: extinção e punição. Na extinção, o comportamento tende a diminuir de frequência em função da retirada de reforçadores contingentes a resposta (aqueles que são responsáveis pela sua manutenção).
Punições podem ser de dois tipos: por adição (punição positiva), quando experiências aversivas são adicionadas, ou por subtracção (punição negativa), quando reforçadores positivos são subtraídos.
Cabe lembrar, que a técnica mais eficaz e recomendada para alterar comportamentos consiste na extinção e não na punição, considerando que esta última traz muitas consequências adversas.
Skinner - Condicionando o Pombo
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3 comentários:
Curti seu blog, várias curiosidades...
Gostei do seu blog! Porém, se me permite uma dica, a quantidade de termos técnicos dificulta o entendimento do assunto abordado para leigos. Eu faço direito, e como você, gosto de falar sobre o assunto que estudo, e consequentemente, mais domino. Por outro lado, depois de algum tempo, passei a diminuír o uso de termos jurídicos, e senti uma melhor aceitação dos leitores e consequente aumento de visitas.
É só uma dica para melhorar o que ja ta bom, ok.
http://comideiaseideais.blogspot.com
Pois é. Esse cara é diretor da escola do Bart, né?
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