Microscópio Óptico: funciona com um conjunto de lentes (ocular e objetiva) que ampliam a imagem transpassada por um feixe de luz que pode ser:
Microscópio de campo claro
Microscópio de fundo escuro
Microscópio de contraste de fase
Microscópio de interferencia
Microscópio de fundo escuro
Microscópio de contraste de fase
Microscópio de interferencia
Ex. Ao Lado de um Microscópio Óptico.
Microscópio Eletronico: amplia a imagem por meio de feixes de eletrons, estes dividem-se em duas categorias: Microscópio de Varredura e de Transmissão.
Há ainda os microscópio de varredura de ponta que trabalham com um larga variedades de efeitos físicos (mecânicos, ópticos, magnéticos, elétricos).
Há ainda os microscópio de varredura de ponta que trabalham com um larga variedades de efeitos físicos (mecânicos, ópticos, magnéticos, elétricos).
A citologia é dependente de equipamentos que permitem a visualização das células, pois a maioria delas são tão pequenas que não podem ser observadas sem o auxílio de instrumentos ópticos de ampliação. O olho humano tem um limite de resolução de 0,2 mm. Abaixo desse valor, não é possível enxergar os objetos sem o auxilio de instrumentos, como lupas e, principalmente, o microscópio.
O crédito da invenção do microscópio é discutível, mas sabe-se que em 1590os irmãos neerlandeses Franz, Johan e Zacarias Jensen compuseram um artefato rudimentar munido de um sistema de lentes, que permitia a ampliação e a observação de pequenas estruturas e objetos com razoável nitidez. O aparelho foi denominado de microscópio e se constituiu na principal janela da ciência para o mundo além da capacidade de resolução do olho humano.
Em 1665, o inglês Robert Hooke usou um microscópio para observar uma grande variedade de pequenos objetos, além de animais e plantas que ele mesmo representava em fiéis ilustrações. Hooke percebeu que a casca do carvalho era formada por uma grande quantidade de alvéolos vazios, semelhantes à estrutura dos favos de uma colméia. Naquela época, Hooke não tinha noção de que estava observando apenas contornos de células vegetais mortas. Publicou as suas descrições e ilustrações em uma obra denominada Micrographia, em que usa a designação "little boxes or cells" (pequenas caixas ou celas) para denominar os alvéolos observados, dando origem assim ao termo célula. O termo acabou tornando-se definitivo e oficial.
O aperfeiçoamento do microscópio determinou um aumento no volume de obras sobre investigações, usando os recursos da microscopia e, gradativamente, o homem foi desvendando os mistérios das células.
O crédito da invenção do microscópio é discutível, mas sabe-se que em 1590os irmãos neerlandeses Franz, Johan e Zacarias Jensen compuseram um artefato rudimentar munido de um sistema de lentes, que permitia a ampliação e a observação de pequenas estruturas e objetos com razoável nitidez. O aparelho foi denominado de microscópio e se constituiu na principal janela da ciência para o mundo além da capacidade de resolução do olho humano.
Em 1665, o inglês Robert Hooke usou um microscópio para observar uma grande variedade de pequenos objetos, além de animais e plantas que ele mesmo representava em fiéis ilustrações. Hooke percebeu que a casca do carvalho era formada por uma grande quantidade de alvéolos vazios, semelhantes à estrutura dos favos de uma colméia. Naquela época, Hooke não tinha noção de que estava observando apenas contornos de células vegetais mortas. Publicou as suas descrições e ilustrações em uma obra denominada Micrographia, em que usa a designação "little boxes or cells" (pequenas caixas ou celas) para denominar os alvéolos observados, dando origem assim ao termo célula. O termo acabou tornando-se definitivo e oficial.
O aperfeiçoamento do microscópio determinou um aumento no volume de obras sobre investigações, usando os recursos da microscopia e, gradativamente, o homem foi desvendando os mistérios das células.
A célula vegetal é muito parecida com a célula animal, ela só se difere da segunda pelo fato de possuir algumas organelas a mais como, por exemplo, a parede celular e os cloroplastos.A célula vegetal é formada por componentes protoplasmáticos (núcleo, retículo endoplasmático, citoplasma, ribossomos, complexo de golgi, mitocôndrias, lisossomos e plastos.) e por componentes não protoplasmáticos (vacúolos, parede celular e substâncias ergástricas).A parede celular é uma característica exclusiva de células vegetais, ela tem por função proteger e da forma às células adultas. É formada principalmente por celulose.Os cloroplastos são plastos de clorofila, são eles que são os responsáveis pela fotossíntese. Eles estão presentes somente em células expostas à luz. Assim como na célula animal, a célula vegetal realiza vários tipos de funções com o propósito de manter seu equilíbrio e vida.
Histologia é a melhor!!!
2 comentários:
Pensa em uma Aula Show foi essa,
A professora Raquel e nos alunos estamos de parabens..
Quero mais LaborátorioO xD
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