Semana Falando de Saúde - Faculdade Mineirense - GO - FAMA
Falando de Saúde - FAMA - Odontologia na Fama
domingo, 23 de novembro de 2008Postado por Odontologia Fama 3 comentários
Aviso - Resumo - Núbia - MTC - Odontologia na Fama
domingo, 16 de novembro de 2008Postado por Odontologia Fama 0 comentários
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Raquel Loren Reis - Histologia e Embriologia Humana - Odontologia na Fama
quinta-feira, 13 de novembro de 2008Postado por Odontologia Fama 1 comentários
Raquel Loren Reis
Silma Oliveira Santos - Cominicação e Expressão - Odontologia na Fama
domingo, 9 de novembro de 2008Postado por Odontologia Fama 0 comentários
Renne Raimundo Peixoto - Anatomia I - Odontologia na Fama
Postado por Odontologia Fama 1 comentários- Graduado em Fisioterapia pela Universidade Alfenas;
- Pós-Graduado em Fisioterapia em Traumato-Ortopedia pela Universidade Castelo Branco;
- Coordenador do Curso de Fisioterapia
- Pró-Diretor da Faculdade Mineirense FAMA
- Mestre em Fisioterapia pelo Centro Universitário do Triângulo.
- Professor da Faculdade Mineirense - FAMA
Renne Raimundo Peixoto
Marcadores: AnatomiaHumana, Geral, MestresRenata Polessi Boschini - Fisiologia I e II - Odontologia na Fama
Postado por Odontologia Fama 1 comentários- Graduada em Nutrição pela Universidade de Oeste Paulista;
- Pós-Graduada em Bases Nutricionais para Atividades Físicas pelo Centro Universitário
das Faculdades Metropolitanas Unidas; - Mestre em Ciências pela Universidade de São Paulo.
- Professora da Faculdade Mineirense - Fama
- Coordenadora do Curso de Nutrição
Renata Polessi Boschini Turchetti
Extra Aula - Fisiologia - Sangue - Hemostasia e Coagulação - (TS) e (TC) Odontologia na Fama
Postado por Odontologia Fama 0 comentáriosSangue - Hemostasia e Coagulação
Toda vez que ocorre ferimento e extravasamento de sangue dos vasos, imediatamente são desencadeados mecanismos que atuam na prevenção de uma perda maior de sangue. Esses mecanismos visam a HEMOSTASIA, que significa o estancamento da hemorragia e consiste em uma série de reações intrínsecas que podem ser agrupadas nas seguintes etapas: 1. Fase vascular; 2. Fase plaquetária; 3. Fase de coagulação; 4. Fase de retração do coágulo; 5. Fase de regeneração tecidual.
A lesão vascular provoca uma contração espasmódica instantânea da fibra muscular da parede dos vasos sanguíneo. Essa retração reflexa é trasmitidaa outros vasos da região e promove redução imediata do fluxo sanguíneo no local.
Concomitantemente à alteração no diâmetro vascular e no fluxo sanguíneo, inicia-se a ação das plaquetas, visando ao tamponamento no local lesado. A agreção plaquetária faz cessar a hemorragia, determinando o evento que em um exame laboratorial é denominado TEMPO DE SANGRIA (TS).
O mecanismo para oclusão da lesção vascular é ativado pelo contato das plaquetas com as fibras cólagenas e as células endoteliais. As plaquetas alteram o seus contornos, causam a formação de uma prostaglandina, o tromboxano A, tornam-se pegajosas e aderem na lesão a fim de formar um tampão que evite o extravasamento de sangue.
A fase de hemostasia é retratada (TS prolongado) nos casos de diminuição do número de plaquetas ou de sua alteração funcional.
A fase de coagulação começa com a formação do ativador da protrombina, que tem a importante função de catalisar a conversão de protrombina em trmbina. esta trombina atua como enzima e converte o fribronogênio e fribrina.
O tempo necessário para a ocorrência desses eventos é conhecido como TEMPO DE COAGULAÇÃO (TC), no qual, por meio das fibrinas recém-formadas, são aprisionadas plaquetas e outras células sanguíneas, dando maior firmeza ao processo de estancamento da hemorragia. A formação do coágulo requer a presença de cálcio iônico (fator IV), sendo que, na ausência desse, o sangue não coagula.
Parede do Vaso Rompida .................Formação de Coágulo
Drogas Que Afetam a Coagulação
Determinados tipos de drogas podem auxiliar os indivíduos que apresentam problemas que os colocam em alto risco de apresentar coágulos sangüíneos perigosos. Na doença coronariana grave, pequenos acúmulos de plaquetas podem bloquear uma artéria coronária já estreita e interromper o fluxo sangüíneo ao coração, acarretando um infarto do miocárdio. Baixas doses de aspirina, assim como várias outras drogas, podem reduzir a adesividade plaquetária, de modo que elas não formam aglomerados que possam bloquear a artéria. Um outro tipo de droga, um anticoagulante, reduz a tendência do sangue de coagular através da inibição da ação dos fatores da coagulação. Apesar de serem freqüentemente denominados afinadores do sangue, os anticoagulantes, na realidade, não afinam o sangue.
Distúrbios do Sangramento: Porque o Sangue Não Coagula
Trombocitopenia Concentração muito baixa de plaquetas no sangue.
Doença de von Willebrand As plaquetas não fixam-se aos orifícios das paredes vasculares.
Distúrbios hereditários das plaquetas As plaquetas não se colam entre si para formar um tampão.
Hemofilia Ausência do fator da coagulação VIII ou do fator da coagulação IX.
Coagulação intravascular disseminada Depleção dos fatores da coagulação por causa da coagulação excessiva.
Doença de von Willebrand As plaquetas não fixam-se aos orifícios das paredes vasculares.
Distúrbios hereditários das plaquetas As plaquetas não se colam entre si para formar um tampão.
Hemofilia Ausência do fator da coagulação VIII ou do fator da coagulação IX.
Coagulação intravascular disseminada Depleção dos fatores da coagulação por causa da coagulação excessiva.
Odontologia na Fama
Fotos no Laboratório - Aula de Fisiologia - Odontologia na Fama - Sangue
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